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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
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Data corrente: |
23/04/2010 |
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Data da última atualização: |
05/03/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
WANDER, A. E.; GAZZOLA, R.; SOUZA, R. da S. |
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Afiliação: |
ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; ROSAURA GAZZOLA, SGE; RODRIGO DA SILVA SOUZA, UFG. |
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Título: |
Estudo do comércio internacional de arroz. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 41., 2009, Porto Seguro. Pesquisa operacional na gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: SOBRAPO, 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Poster. |
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Conteúdo: |
Tendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os principais produtores, exportadores e importadores mundiais de arroz e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com vistas a identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. A maior taxa de exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e a menor taxa foi alcançada pelo continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo que a maior taxa foi alcançada pelas Américas com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor taxa de crescimento da importação foi alcançada pela Ásia com 4,26%. MenosTendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os principais produtores, exportadores e importadores mundiais de arroz e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com vistas a identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. A maior taxa de exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e a menor taxa foi alcançada pelo continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo que a maior taxa foi alcançada pelas Américas com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor taxa de crescimento d... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Agricultura; Arroz; Comércio exterior. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26186/1/Estudodocomerciointernacionaldearroz.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
21/09/2018 |
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Data da última atualização: |
03/01/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
SEIJO, J. G.; KOVALSKY, E. I.; CHALUP, L. M. I.; SAMOLUK, S. S.; FAVERO, A. P.; ROBLEDO, G. A. |
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Afiliação: |
José Guillermo Seijo, IBONE; Evelin Ivana Kovalsky, IBONE; Laura María Isabel Chalup, IBONE; Sergio Sebastián Samoluk, IBONE; ALESSANDRA PEREIRA FAVERO, CPPSE; Germán Ariel Robledo, IBONE. |
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Título: |
Karyotype Stability and Genome-Specific Nucleolar Dominance in Peanut, Its Wild 4´Ancestor, and a Synthetic AABB Polyploid. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Crop Science, v. 58, p. 1671-1683, 2018. |
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DOI: |
10.2135/cropsci2018.02.0088 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Allopolyploidy is a significant evolutionary process involved in the origin of many crops, including peanut (Arachis hypogaea L.). The process usually results in a series of chromosome, genomic and epigenetic rearrangements in the derived polyploids. Here, we examined the chromosomal consequences undergone by AABB tetraploids of Arachis after the genome merger. For that objective, different chromosome markers and DNA contents were compared among peanut, its wild tetraploid ancestor, and the diploid genome donors A. duranensis Krapov. & W.C. Gregory (AA, female) and A. ipaënsis Krapov. & W.C. Gregory (BB, male). The analysis also included an artificially synthesized allotetraploid using A. ipaënsis as a female [(A. ipaënsis´ A. duranensis)4´]. The karyotypes in the natural (originated ?10,000 yr ago) and newly synthesized allopolyploids have largely maintained the patterns of heterochromatin and ribosomal RNA loci detected in the diploid progenitors. Intergenomic translocations were not evident using genome in situ hybridization, and the DNA contents of the allotetraploids corresponded to the expected sum of those observed in their parental species. The analysis of ribosomal DNA loci and their association with nucleolar organizing regions revealed a rapid establishment of nucleolar dominance in favor of the A genome. The large macrostructural stability of karyotype observed here after polyploidization has not been frequently cited for polyploid crop plants. This stability is significant for peanut breeding, since it suggests that effective introgression of wild useful alleles into cultivated peanut may potentially occur in most of the extension of the A and B chromosome complements. MenosAllopolyploidy is a significant evolutionary process involved in the origin of many crops, including peanut (Arachis hypogaea L.). The process usually results in a series of chromosome, genomic and epigenetic rearrangements in the derived polyploids. Here, we examined the chromosomal consequences undergone by AABB tetraploids of Arachis after the genome merger. For that objective, different chromosome markers and DNA contents were compared among peanut, its wild tetraploid ancestor, and the diploid genome donors A. duranensis Krapov. & W.C. Gregory (AA, female) and A. ipaënsis Krapov. & W.C. Gregory (BB, male). The analysis also included an artificially synthesized allotetraploid using A. ipaënsis as a female [(A. ipaënsis´ A. duranensis)4´]. The karyotypes in the natural (originated ?10,000 yr ago) and newly synthesized allopolyploids have largely maintained the patterns of heterochromatin and ribosomal RNA loci detected in the diploid progenitors. Intergenomic translocations were not evident using genome in situ hybridization, and the DNA contents of the allotetraploids corresponded to the expected sum of those observed in their parental species. The analysis of ribosomal DNA loci and their association with nucleolar organizing regions revealed a rapid establishment of nucleolar dominance in favor of the A genome. The large macrostructural stability of karyotype observed here after polyploidization has not been frequently cited for polyploid crop plants. This stability is ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Amendoim; Cariótipo. |
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Thesaurus NAL: |
Peanuts. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aAllopolyploidy is a significant evolutionary process involved in the origin of many crops, including peanut (Arachis hypogaea L.). The process usually results in a series of chromosome, genomic and epigenetic rearrangements in the derived polyploids. Here, we examined the chromosomal consequences undergone by AABB tetraploids of Arachis after the genome merger. For that objective, different chromosome markers and DNA contents were compared among peanut, its wild tetraploid ancestor, and the diploid genome donors A. duranensis Krapov. & W.C. Gregory (AA, female) and A. ipaënsis Krapov. & W.C. Gregory (BB, male). The analysis also included an artificially synthesized allotetraploid using A. ipaënsis as a female [(A. ipaënsis´ A. duranensis)4´]. The karyotypes in the natural (originated ?10,000 yr ago) and newly synthesized allopolyploids have largely maintained the patterns of heterochromatin and ribosomal RNA loci detected in the diploid progenitors. Intergenomic translocations were not evident using genome in situ hybridization, and the DNA contents of the allotetraploids corresponded to the expected sum of those observed in their parental species. The analysis of ribosomal DNA loci and their association with nucleolar organizing regions revealed a rapid establishment of nucleolar dominance in favor of the A genome. The large macrostructural stability of karyotype observed here after polyploidization has not been frequently cited for polyploid crop plants. This stability is significant for peanut breeding, since it suggests that effective introgression of wild useful alleles into cultivated peanut may potentially occur in most of the extension of the A and B chromosome complements.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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